A
UFOPA, leia-se Seixas Lourenço, quer
parecer santinha promovendo a "Semana no Meio
Ambiente". Porém, não
é para plantar árvores nem para realizar um abraço em algum
ambiente degradado em louvor à mãe natureza.
Para quem acompanha, a universidade já realizou um mapeamento dos minérios na região, com a desculpa de localizar minérios para construções, como a brita. Mentira! A UFOPA está fazendo nada mais nada menos que seu papel acadêmico de serviço ao grande capital: legitimar cientificamente a apropriação do meio ambiente.
Pois, se um cientista/pesquisador corroborar à viabilidade de um empreendimento... Pronto! Está fundamentado pela ciência e disponível a exploração pelo grande capital.
Para quem acompanha, a universidade já realizou um mapeamento dos minérios na região, com a desculpa de localizar minérios para construções, como a brita. Mentira! A UFOPA está fazendo nada mais nada menos que seu papel acadêmico de serviço ao grande capital: legitimar cientificamente a apropriação do meio ambiente.
Pois, se um cientista/pesquisador corroborar à viabilidade de um empreendimento... Pronto! Está fundamentado pela ciência e disponível a exploração pelo grande capital.
São as empresas gananciosas que se apropriam de matérias ambientais e que destroem as culturas dos povos tradicionais, as quais são e serão patrocinadoras de pesquisas realizadas na UFOPA. Isso demonstra que a turma do Lourenço veio mesmo tocar o terror nesta região (como faz em toda parte por onde passa).
Como
é possível a UFOPA falar em Semana do Meio Ambiente se é aliada e
força braçal para a maioria das pesquisas de exploração na
região, em conluio com empresas da estirpe de ALCOA, Mineração Rio
do Norte, CARGILL, Eletronorte.
Um
velha frase de um velho e conhecido Pró-reitor, resume esse espírito
da UFOPA: "Se as empresas estão ai,
vamos aproveitá-las"!